Trabalho de folgo, como nunca pode deixar de acontecer numa
tese de doutoramento, fomos encontrá-lo em forma de PDF e isto por informação
de pessoa amiga.
É constituído por dois volumes, englobando o I a matéria em
si (911 páginas) e o II (981) com Anexos.
Trabalho exaustivo sobre a matéria, o Volume I divide-se em três Partes.
A 1ª contempla A emergência da Casa da Câmara no Portugal
Medieval, a 2ª aborda As Casas da Câmara dos Velhos concelhos
Portugueses e por último, a 3ª escalpeliza A arquitectura das Casas da
Câmara Portuguesas.
Após a Conclusão, apresenta as
indispensáveis Fontes e Bibliografia, terminando com um Índice de Imagens.
Encontram-se referidos os edifícios, espaços, celeiro
público, os currais do concelho, matadouros, fornos de cozer pão, mercados,
alpendres, casa de “Ver-o-Peso”, casas dos almotacés, residência dos
magistrados (juiz de fora e corregedor) gafarias, roda de expostos, capelas,
pelourinhos, forca e muitos mais assuntos que estão ligados à temática que o título
sugere.
Na Bibliografia encontrámos duas referências a trabalhos
nossos, como segue:
Varzeano, José – “Coisas Alcoutenejas – A desaparecida
cadeia [de Alcoutim], Jornal do Algarve / Magazine, 30 de Novembro de 1993, pp
17-18 e
Varzeano, José – “Coisas Alcoutenejas – Os Paços do Concelho
[de Alcoutim] – Os actuais funcionam há 110 anos”, Jornal do Algarve /
Magazine, 24 de Fevereiro de 1994, pp 17-18.
Por outro lado, a Fig. 774 apresenta a Cadeia de Alcoutim num desenho da nossa autoria e que acompanhou o
mencionado artigo.
A tese foi apresentada por Carlos Manuel Ferreira Caetano.