Poesia
de
Maria Dias
Alicerce
de vida
Parede
mestra
De
um edifício
Que
constrói de raiz
Doçura
que afaga
Agridoce
que ralha
Olhar
que acalma
Braços
que protegem
Mão
que nos guia
És
o sal da vida
Ternura
infinita
És
poesia!
Quando
já partiste,
Continuas
mãe,
Não
nos deixas nunca!
A
nossa memória
Sempre
te invoca
Porque
és única !
E
assim me permitiste,
Ser
mãe também
Conhecer
alegrias,
Receber
ternuras
Proteger
e dar
Amor
infinito
Sem
nada esperar.
Grata eternamente
à minha mãe.