Teve o Amigo Amílcar
Felício a amabilidade de antes da publicação pedir-me opinião sobre o que
pensava escrever tendo-me enviado a primeira parte.
Não tive qualquer
dúvida em apoiar a ideia procurando que ela não se perdesse, enriquecendo assim
este espaço e dando a conhecer aos jovens um aspecto duro da nossa história
recente.
Pensava eu que os
jovens iriam ter conhecimento de uma coisa de que vagamente tinham ouvido falar
aos pais ou avós e que para mim pouco ou nada traria de novo.
Afinal, depois de ter
lido este “conto” que nada tem de conto mas sim de realidade, conclui que muito
pouco sabia sobre o assunto, pois pensava que tudo tinha sido previamente
combinado e que toda a estrutura estava bem montada. Puro engano. Tudo ou quase
tudo completamente diferente. Com este depoimento fiquei mais rico sobre um
aspecto que estava a ver com deturpação. Por isso, o meu agradecimento ao
Amílcar Felício.
Após as primeiras
publicações tive o cuidado de comunicar, segundo as informações a que tenho
acesso, que a publicação mesmo dividida em partes estava a constituir um êxito
e isto devido ao número de procuras efectuadas pelos visitantes / leitores.
Não quero nem posso
deixar de me referir à 2ª nota final que o Amílcar quis exarar dedicando-me o
“conto” Lisboa – Paris por cinco contos
de réis, o que, naturalmente, muito me honrou e agradeço.
Amigo Amílcar ESTE ESPAÇO CASEIRO, INTIMISTA E DE
LIBERDADE ABSOLUTA CHAMADO ALCOUTIM
LIVRE irá manter a filosofia
com que foi criado com a ajuda valiosíssima dos colaboradores tão interessados
nele como eu, e o importantíssimo apoio dos visitantes / leitores nas
diferentes partes do Mundo, Espanha, França, Holanda, Itália, Alemanha, Brasil
e Estados Unidos da América foram alguns dos países de onde vieram essas
mensagens, além, naturalmente, de vários pontos do país, que com as suas
visitas acabam por constituir, como várias vezes temos dito, a razão da sua
existência. Se não fôssemos lidos já teríamos” morrido” como acontece a muitos
espaços que se iniciaram e “morreram” por falta de conteúdo e de leitores.
Também penso que não
seria fácil este “conto” vir à luz do dia em” espaço” de papel por muitos e
variados motivos, não faltando o lápis azul claro.
Amigo Amílcar, muito
obrigado por tudo.
Novas ideias, novos
textos. O ALCOUTIM LIVRE precisa da sua ajuda.
Um abraço do
JV