quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Lisboa - Paris por cinco contos de réis (Pequenas notas)


 

 
 
 
 
 
Teve o Amigo Amílcar Felício a amabilidade de antes da publicação pedir-me opinião sobre o que pensava escrever tendo-me enviado a primeira parte.

Não tive qualquer dúvida em apoiar a ideia procurando que ela não se perdesse, enriquecendo assim este espaço e dando a conhecer aos jovens um aspecto duro da nossa história recente.

Pensava eu que os jovens iriam ter conhecimento de uma coisa de que vagamente tinham ouvido falar aos pais ou avós e que para mim pouco ou nada traria de novo.

Afinal, depois de ter lido este “conto” que nada tem de conto mas sim de realidade, conclui que muito pouco sabia sobre o assunto, pois pensava que tudo tinha sido previamente combinado e que toda a estrutura estava bem montada. Puro engano. Tudo ou quase tudo completamente diferente. Com este depoimento fiquei mais rico sobre um aspecto que estava a ver com deturpação. Por isso, o meu agradecimento ao Amílcar Felício.

Após as primeiras publicações tive o cuidado de comunicar, segundo as informações a que tenho acesso, que a publicação mesmo dividida em partes estava a constituir um êxito e isto devido ao número de procuras efectuadas pelos visitantes / leitores.

Não quero nem posso deixar de me referir à 2ª nota final que o Amílcar quis exarar dedicando-me o “conto” Lisboa – Paris por cinco contos de réis, o que, naturalmente, muito me honrou e agradeço.

Amigo Amílcar ESTE ESPAÇO CASEIRO, INTIMISTA E DE LIBERDADE ABSOLUTA CHAMADO ALCOUTIM LIVRE irá manter a filosofia com que foi criado com a ajuda valiosíssima dos colaboradores tão interessados nele como eu, e o importantíssimo apoio dos visitantes / leitores nas diferentes partes do Mundo, Espanha, França, Holanda, Itália, Alemanha, Brasil e Estados Unidos da América foram alguns dos países de onde vieram essas mensagens, além, naturalmente, de vários pontos do país, que com as suas visitas acabam por constituir, como várias vezes temos dito, a razão da sua existência. Se não fôssemos lidos já teríamos” morrido” como acontece a muitos espaços que se iniciaram e “morreram” por falta de conteúdo e de leitores.

Também penso que não seria fácil este “conto” vir à luz do dia em” espaço” de papel por muitos e variados motivos, não faltando o lápis azul claro.

Amigo Amílcar, muito obrigado por tudo.

Novas ideias, novos textos. O ALCOUTIM LIVRE precisa da sua ajuda.

Um abraço do

JV