domingo, 7 de outubro de 2012

Pequena análise sobre a colaboração de José Temudo


Vamos hoje fazer uma pequena análise sobre a colaboração que José Temudo tem tido a amabilidade de prestar a este espaço.

O decano dos nossos colaboradores, que temos a honra de ter tido como colega de profissão a qual muito prestigiou, foi dos primeiros a aderir a este projecto a meu pedido.

José Temudo desenvolve a sua colaboração entre a prosa e o verso, cobrindo uma lacuna do A L.

Até agora são 40 as mensagens por ele assinadas, sendo 22 em poesia e 18 em prosa.

Ainda que os seus trabalhos sejam na sua maioria de ordem genérica e não especificamente sobre Alcoutim, tem, contudo, alguns tanto em prosa com em verso dedicados à terra onde passou alguns anos da sua infância, tendo mesmo iniciado lá a instrução primária e que nunca esqueceu.

Curioso verificar que nas cinco mensagens mais procuradas, encontramos duas em verso e três em prosa, o que diz bem do equilíbrio dos textos.

 
1º - INVERNO VEM (2011.01.15)

2º - A MEDIDA DO TEMPO (2010.09.11)

3º - A CASA ASSOMBRADA (2009.11.28)

4º - ALCOUTIM NÃO VEM NO MAPA (2009.11.20)

5º - FELICIDADE (2011.06.06)

A mais procurada, INVERNO VEM, é um poema que está entre as mensagens mais procuradas no ALCOUTIM LIVRE.

Na segunda posição está com uma pontuação elevada A MEDIDA DO TEMPO, um texto impregnado de realismo e que não se relaciona com o concelho de Alcoutim, o que não evita de maneira alguma de ser bastante procurado.

Novamente a prosa ocupa a posição seguinte e este sim, inteiramente ligado a Alcoutim e que ouviu muitas vezes contar a seu pai, A CASA ASSOMBRADA com uma pontuação bem satisfatória.

Na 4ª posição e a uma distância já considerável, encontra-se ALCOUTIM NÃO VEM NO MAPA, que recorda situações curiosas passadas na vila de Alcoutim na década de 30 do século passado.

FELICIDADE é um poema que completa as cinco mensagens mais procuradas.

Reparar que há uma distribuição equilibrada no tempo, pois temos 2 de 2009, 1 de 2010 e 2 de 2011.

José Temudo é mais um dos sustentáculos indispensáveis do espaço que dá pelo nome de ALCOUTIM LIVRE.